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sábado, 20 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Melhor comercial de 2008: Menina sapeca muda o clima em elevador!
Cenas comoventes. Menina descobre fórmula para espalhar felicidade no elevador, nas ruas, em todos os lugares... Clique duas vezes sobre a setinha de "play" para assistir. Clique novamente para ir ao YouTube e enviar o vídeo como cartão de Natal e Boas Festas!
Cenas comoventes. Menina descobre fórmula para espalhar felicidade no elevador, nas ruas, em todos os lugares... Clique duas vezes sobre a setinha de "play" para assistir. Clique novamente para ir ao YouTube e enviar o vídeo como cartão de Natal e Boas Festas!
domingo, 23 de novembro de 2008
Rebobine, por favor
Be Kind Rewind (Eua - 2008)
Dir: Michel Gondry
PEEK YMMIJ TUO!! Se Mike (Mos Def - please Mos, keep rhymin') tivesse lido o recado ao contrário teria mantido Jimmy (Jack Black) longe da locadora e nós não teríamos Be Kind Rewind para assistir. Jimmy após sofrer um acidente tem sua cabeça magnetizada e acaba apagando todas as fitas da locadora onde Mike trabalha. Impossível repor todos os VHS de filmes das ultimas duas décadas em época de blu-rays e afins. A saída que os dois malucos encontram é de "suecar" os filmes, ou melhor, refilmar. Robocop, Ghostbusters, Conduzindo Miss Daisy, Rei Leão... da forma que podem. Para quem teve a mesma referência de filmes que eu tive na infância, certamente notará o carinho que Gondry trata cada filme. As produções são de morrer de rir. No fim das contas Mike e Jimmy viram as celebridades da pequena cidadezinha próxima de New York e conta com a população para a última cartada. Filme estranho para o diretor de O Brilho Eterno de uma Mente sem Lembrança, mas Block Party já não era? Incrível também não ver certas semelhanças com Saneamento Básico, O Filme. Mas sem dúvida uma boa comédia.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Large Hadron Collider (LHC)
Presente pro Rafa. Beat do Parteum, no mic Rincóm Sapiência e o "Discreto charme das partículas elementares".
That's all!
terça-feira, 4 de novembro de 2008
By Rafa-Nietzche
O dogmatismo não permitiu a conquista da 'verdade' (o que quer que a verdade seja), pois mascarou as reais necessidades humanas, assim como fez o platonismo de mãos dadas com seu cristianismo eclesiástico, que nos embutiu a ideia de alma querendo nos dar conforto, mas no final, o que foi dado era uma venda. A alma que era pra cair como um travesseiro de nossas culpas se transformou em um muro de ignorâncias, não nos deixando ver o que realmente importa.
Espíritos livres, como nós, não podem nunca se aquietar. Nosso arco deve estar sempre tensionado para que atiremos cada vez mais longe. Somos donos do arco, donos da direção da seta e doravante, donos do alvo!
E o que é o arco?? Ele é nossa necessidade de verdade. A necessidade humana da busca. Nossa curiosidade de vida. A nossa razão.
A luta reside onde nosso arco se perde. Inventamos a pólvora e facilitamos nossa escolha de ter o que precisamos. Ou é vida, ou é morte. Podemos escolher sem sequer doer. Mas um dia também inventamos a imprensa, que arrebanha todas as necessidades em uma só e cria este bando de zumbis ambulantes. A imprensa, ao contrário do que se pensa, é o oposto da liberdade. No fundo, a imprensa define o tamanho da jaula em que se deixa circular nosso querido bicho homem. Nosso querido livre-arbítrio.
Espíritos livres, como nós, não podem nunca se aquietar. Nosso arco deve estar sempre tensionado para que atiremos cada vez mais longe. Somos donos do arco, donos da direção da seta e doravante, donos do alvo!
E o que é o arco?? Ele é nossa necessidade de verdade. A necessidade humana da busca. Nossa curiosidade de vida. A nossa razão.
A luta reside onde nosso arco se perde. Inventamos a pólvora e facilitamos nossa escolha de ter o que precisamos. Ou é vida, ou é morte. Podemos escolher sem sequer doer. Mas um dia também inventamos a imprensa, que arrebanha todas as necessidades em uma só e cria este bando de zumbis ambulantes. A imprensa, ao contrário do que se pensa, é o oposto da liberdade. No fundo, a imprensa define o tamanho da jaula em que se deixa circular nosso querido bicho homem. Nosso querido livre-arbítrio.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Sobra la Luz
Como venganza de la buena suerte o recompensa de la mala vida.
De la cabeza me arrancaron cables pa meter las cosas que antes no me cabian...
Y se me acercan las paredes y se me aleja la salida.
Y poco a poco se hace derepente y me tropiezo con los dias.
Sobra la luz que me hace ver
todo lo que yo escondia...no se seguir, no se volver.
sobra la luz cuando en la piel... nunca se siente el dia.
Dime que tu, tu si me ves.
Una partida que juge tan fuerte que ahora es la vida la que esta partida.
Una pared siempre que queiero ver,
de que ahora estoy pa bajo y ahora estoy pa arriba.
todas las cosas que al mar tiramos nos la devuelve siempre la marea.
cuando mas tratas de olvidarlo con mas fuerza lo recuerdas...
Sobra la luz que me hace ver
todo lo que yo escondia...no se seguir, no se volver.
sobra la luz cuando en la piel... nunca se siente el dia.
Dime que tu, tu si me ves.
Como venganza de la buena suerte o recompensa de la mala vida.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Jogo de dança
Confesso que nunca assisti à uma apresentação oficial do Corpomancia, mas já vi ensaios e conheço o trampo de suas integrantes há um bom tempo. A idéia do jogo de dança é interessantíssimo. Não há probabilidade de uma apresentação ser igual a outra (Tá! Teatro tem dessas coisas, mas o desfecho de uma peça é o mesmo), o jogo é composto de dados, tutus (sabe aquelas saias de ballet? São elas que delimitam as equipes), tabuleiro e cartas que servem de base para o desafio a ser estabelecido.
Cola lá!
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Matrix
Je ne parle pas français. AINDA! Mas estou me esforçando. O clipe acima não está aí para ilustrar meus conhecimentos e sim para mostrar a junção de duas (ou mais) artes distintas. Vou direcionar minha idéia a imagem e música. Você não precisa falar o idioma francês para entender sobre o que a música se trata, está claro nas imagens. Provavelmente se você buscar a letra da música em português verá que sua primeira percepção baterá com a história do clipe, independetemente de qual visão crítica você tenha sobre a história (e nesse ponto falo de entrelinhas). Babel, ah tá bom...
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
consistência? que consistência?
...se a cada virada de página as circunstâncias mudam, voam, nos deixando sem saber ao certo o que temos nas mãos, se é que temos algo que possamos chamar de 'meu'.
Uma hora você pertence ao seu mundo blindado cor-de-azul-calcinha onde você entende e controla cada passo que o destino dá, quando de repente a sua bolha de sabão estoura e ai vc começa a enxergar que os sentimentos e as pessoas não são tão grandes assim, que tudo não passava de uma ilusão de ótica causada pelo efeito dos raios de sol no sabão que: coloria, aumentava e distorcia aquela traqüila rotina...
Uma hora você pertence ao seu mundo blindado cor-de-azul-calcinha onde você entende e controla cada passo que o destino dá, quando de repente a sua bolha de sabão estoura e ai vc começa a enxergar que os sentimentos e as pessoas não são tão grandes assim, que tudo não passava de uma ilusão de ótica causada pelo efeito dos raios de sol no sabão que: coloria, aumentava e distorcia aquela traqüila rotina...
Mas tudo bem, não acreditando em contos de fadas, você acaba entendendo que as coisas são assim mesmo e que não é um grande mal colocar os pés nos chão.
Só que ai começam as dúvidas de quão real foram seus sentimentos, de quão palpável eram aquelas situações que te faziam acreditar na felicidade plena. Quando as coisas começaram a mudar? Será que era só você o que não enxergava? Mas de novo tudo bem, porque já passou mesmo e as coisas como são, bola pra frente, que agora vai ser melhor ainda!
Surge uma nova questão: para onde foi parar aquela imensidão que de tão grande não cabia no peito? Toda aquela sufocante realidade foi abandonada no fundo de uma gaveta junto com aquelas fotos velhas? Esquecida numa esquina onde encontrou um belo sorriso?
E o novo sentimento igualmente radiante que surge em outra direçao, quão verdadeiro ele é? se sem um quarto da consistência do anterior porque se grita ao mundo seu valor?
E o novo sentimento igualmente radiante que surge em outra direçao, quão verdadeiro ele é? se sem um quarto da consistência do anterior porque se grita ao mundo seu valor?
Agora me diz, que consistência tinha sua vida milimetrada se olhada agora? Que consistência tem sua vida hoje se você nem sabe ao certo o que quer para seu amanhã?
Talvez as coisas sejam assim mesmo
talvez a vida não passe de uma seqüencência de ciclos
Talvez as coisas sejam assim mesmo
talvez a vida não passe de uma seqüencência de ciclos
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Ó da onde surgiu a banda falida Chico..
Dia de Churrasco, carne na boca, voz meio roca, breja na mente e violão com a gente..
Deu o que tinha que dá..
Boomshot Volume Único - Canção Sobre o Sol (cover iuhahuahhiuauiahuuhiahhiua)
Deu o que tinha que dá..
Boomshot Volume Único - Canção Sobre o Sol (cover iuhahuahhiuauiahuuhiahhiua)
sábado, 20 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
O que é importante??
Fique sem piscar. Aguarde alguns instantes e sinta o ardente desconforto provocado por essa simples abstenção. Ninguém se percebe piscar. Ninguém percebe o outro piscar...mas ficar sem piscar dói.
ahã...e aí?
O que nos faz acreditar que as coisas são importantes? Economicamente, nos valem produtos escassos. Piscar não é escasso, logo a desvalorização deste ato pode até ter origem econômica, mas o ponto é o seguinte: Há coisas que são essenciais, mas por estarmos acostumados a elas, acabamos por esquecer de sua importância.
"Ohh!"
Dia desses parei de piscar. Quando começou a doer, eu já lembrei. É muito importante!
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Morte e vida...
Antes de mais nada esqueçam tudo que já colocaram em sua cabeça sobre esse ser e apenas saiba que ele chegou onde chegou sem a ajuda de estupros publicitários
Esses dias navegando na rede me deparei com o seguinte questionamento: E se Michael Jackson tivesse morrido nos anos 80? Quem sabe após de Thriller?
Caralho!
Ele sem dúvida estaria entre os ícones mais respeitados da história da música. É como se Fidel tivesse ido ao invés do Che Guevara. Seria lenda. O artista que no topo, depois de emplacar "Off the wall" e "Thriller" castraria a expectativa de um próximo trabalho do mais alto nível, coisa que não aconteceu. O que assistimos depois, foi a imagem do cara decaindo mais e mais. Processos, escândalos, dívidas, casamentos bizarros, filhos bizarros e por fim, uma imagem bizarra. Nunca imaginei que o desejo de ver alguém morto fosse para o próprio bem dela. E para quem achar que é um exagero me responda quem você gostaria de ter como ídolo o Michael da foto a cima ou o da foto abaixo.
E aí?
Pra finalizar: Michal Jackson - 25 Years Thriller
Abs!
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
FALHA DE COMUNICAÇÃO
Ninguém é SÓ o que parece
Com o tempo, a gente acaba sintetizado tudo o que temos a dizer por preguiça de ter que se explicar, por medo de não ser compreendido; você sabe: dá muito trabalho expor toda aquela linha sucessiva de idéias que levaram à conclusão de que 'A + B não dá C, e que C não é o D que você sente quando quer o E mas precisa do C'.
Nos acostumamos a responder "bem" quando nos perguntam como estamos, a soltar aquele sorriso quando somos apresentados, ou a dar um beijo em cada despedida; com isso acabamos mecanizando os tratamentos porque, imagina tudo o que teríamos que explicar se respondéssemos que os dias não estão dos melhores? Uma perda de tempo e paciência. Sem contar que é dolorido ter que abrir as janelas da alma para que ao final ninguém entenda o valor das cortinas.
Mas o real problema começa quando resumimos nossa vida para nós mesmos, numa tentativa desesperada de ser intocável.
E quando isso acontece, perdemos a noção do que realmente somos, pois já não é clara a barreira que divide o que sentimos, o que achamos que sentimos e o que deveríamos sentir. E mesmo que você não entenda agora: é impossivel observar a vida projetada desde cima, que querer ser apenas racional é comprar uma briga com seu ego e que nós SOMOS o que PROVAMOS o gosto para fazer nossas ESCOLHAS e assim, permitirmos viver tudo aquilo que SENTIMOS.
domingo, 14 de setembro de 2008
It's True That We Love One Another
'-Why don't you go off and love yourself??
-If I did that Holly, there won't be anything left to anybody else..'
-If I did that Holly, there won't be anything left to anybody else..'
terça-feira, 9 de setembro de 2008
E Para onde vai o meu Eu?
Grupos. Poucas relações humanas me incomodam mais que os grupos. Eles se formam sem ninguém saber como, se transformam e tomam decisões, sem haver uma única cabeça que se sobressai. Eu questiono: Onde estão os Eus individuais que compões os grupos estereotipados?
A resposta é simples. Eles se perdem. Um traço marcante de nossos relacionamentos é como cedemos de nossas opiniões por uma aceitação dentro dos moldes formados pela sociedade. E nessa brincadeira de ceder e aceitar, os eus se perdem para dar espaço a uma nova personalidade, a personalidade do grupo. Respaldado por essa criação ele (o grupo) se locomove, se alimenta, joga sinuca e se embebeda em festas de axé, ainda que nenhum dos seus integrantes aprecie axé!
‘..pra ser palhaço nem precisa do nariz vermelho, é só fazer o que não sabe sem se olhar no espelho..’
Acreditando nessa teoria, aplico-a a grupos menores. Dessa forma, podemos apreciar empiricamente o porque da estranheza ao terminarmos um relacionamento. Cedemos aos nossos parceiros na proporção do quanto lhes gostamos. Acabando relacionamentos longos, não lembramos mais quem éramos sem o outro. Esquecemo-nos da naturalidade de ficarmos sozinhos e nos pegamos entristecidos no meio de um quarto vazio perguntando: Que faço sozinho? Cadê meu eu?
‘Até onde ela pode me levar? Se é que ela pode me levar...’
O raciocínio é tão obvio que criamos até nossa sentença de pedra: Não mais cederemos! Nunca mais!
Porém, de acordo com nossa experiência, nós sabemos que lutaremos pelo nosso eu, até que um outro eu valha a pena a nossa própria abdicação.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Assim na Terra como no Céu (?)
Me peguei pensando em uma situação hipotética com minha querida avó. Ela (como de costume) começa me pregando as verdades inexoráveis do mundo religioso, e eu (como também de costume) me perco em meus pensamentos no meio da'lição'.
Na cabeça do Rafa:
Quem realmente busca Deus? A Ciência ou a Teologia?
Estou convencido de que cientistas que buscam as origens e a razão de ser do universo estão mais próximos de alcançar esses feitos do que os religiosos,que crêem na opinião de alguém, escrita e traduzida em um livro que ninguém sabe de onde veio. Aos que olham para as origens, e procuram a razão de sermos quem somos, de onde viemos e para onde vamos, estes sim estão próximos de encontrar a resposta para a única questão que realmente importa em nossas vidas, que é saber se ela tem ou não um sentido.É ter a certeza se ela vale ou não a pena.
'..e se tudo acabasse agora? Eu ia rindo, sabendo que não joguei meu tempo fora...'
Assim, se resolvermos a nossa principal questão filosófica,não mais importa a existência de Deus. Se soubermos intimamente o valor que nossa vida tem, que venha a morte,pois viver uma única vez já será o suficiente.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
pq é hora d escrever
momentos d transiçao, momentos q nem sabemos o q queremos ou o q eh bom. A vida fica nos pregando peças e impossivel saber qual a próxima novidad. Sentimos medo e vontad d resolver tdo, acabar logo com isso, mas estamos presos as circunstancias nem sempre negociáveis. Pés e mãos atados numa vida q ao final nem parece nossa.
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