Dia de Churrasco, carne na boca, voz meio roca, breja na mente e violão com a gente..
Deu o que tinha que dá..
Boomshot Volume Único - Canção Sobre o Sol (cover iuhahuahhiuauiahuuhiahhiua)
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
sábado, 20 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
O que é importante??
Fique sem piscar. Aguarde alguns instantes e sinta o ardente desconforto provocado por essa simples abstenção. Ninguém se percebe piscar. Ninguém percebe o outro piscar...mas ficar sem piscar dói.
ahã...e aí?
O que nos faz acreditar que as coisas são importantes? Economicamente, nos valem produtos escassos. Piscar não é escasso, logo a desvalorização deste ato pode até ter origem econômica, mas o ponto é o seguinte: Há coisas que são essenciais, mas por estarmos acostumados a elas, acabamos por esquecer de sua importância.
"Ohh!"
Dia desses parei de piscar. Quando começou a doer, eu já lembrei. É muito importante!
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Morte e vida...
Antes de mais nada esqueçam tudo que já colocaram em sua cabeça sobre esse ser e apenas saiba que ele chegou onde chegou sem a ajuda de estupros publicitários
Esses dias navegando na rede me deparei com o seguinte questionamento: E se Michael Jackson tivesse morrido nos anos 80? Quem sabe após de Thriller?
Caralho!
Ele sem dúvida estaria entre os ícones mais respeitados da história da música. É como se Fidel tivesse ido ao invés do Che Guevara. Seria lenda. O artista que no topo, depois de emplacar "Off the wall" e "Thriller" castraria a expectativa de um próximo trabalho do mais alto nível, coisa que não aconteceu. O que assistimos depois, foi a imagem do cara decaindo mais e mais. Processos, escândalos, dívidas, casamentos bizarros, filhos bizarros e por fim, uma imagem bizarra. Nunca imaginei que o desejo de ver alguém morto fosse para o próprio bem dela. E para quem achar que é um exagero me responda quem você gostaria de ter como ídolo o Michael da foto a cima ou o da foto abaixo.
E aí?
Pra finalizar: Michal Jackson - 25 Years Thriller
Abs!
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
FALHA DE COMUNICAÇÃO
Ninguém é SÓ o que parece
Com o tempo, a gente acaba sintetizado tudo o que temos a dizer por preguiça de ter que se explicar, por medo de não ser compreendido; você sabe: dá muito trabalho expor toda aquela linha sucessiva de idéias que levaram à conclusão de que 'A + B não dá C, e que C não é o D que você sente quando quer o E mas precisa do C'.
Nos acostumamos a responder "bem" quando nos perguntam como estamos, a soltar aquele sorriso quando somos apresentados, ou a dar um beijo em cada despedida; com isso acabamos mecanizando os tratamentos porque, imagina tudo o que teríamos que explicar se respondéssemos que os dias não estão dos melhores? Uma perda de tempo e paciência. Sem contar que é dolorido ter que abrir as janelas da alma para que ao final ninguém entenda o valor das cortinas.
Mas o real problema começa quando resumimos nossa vida para nós mesmos, numa tentativa desesperada de ser intocável.
E quando isso acontece, perdemos a noção do que realmente somos, pois já não é clara a barreira que divide o que sentimos, o que achamos que sentimos e o que deveríamos sentir. E mesmo que você não entenda agora: é impossivel observar a vida projetada desde cima, que querer ser apenas racional é comprar uma briga com seu ego e que nós SOMOS o que PROVAMOS o gosto para fazer nossas ESCOLHAS e assim, permitirmos viver tudo aquilo que SENTIMOS.
domingo, 14 de setembro de 2008
It's True That We Love One Another
'-Why don't you go off and love yourself??
-If I did that Holly, there won't be anything left to anybody else..'
-If I did that Holly, there won't be anything left to anybody else..'
terça-feira, 9 de setembro de 2008
E Para onde vai o meu Eu?
Grupos. Poucas relações humanas me incomodam mais que os grupos. Eles se formam sem ninguém saber como, se transformam e tomam decisões, sem haver uma única cabeça que se sobressai. Eu questiono: Onde estão os Eus individuais que compões os grupos estereotipados?
A resposta é simples. Eles se perdem. Um traço marcante de nossos relacionamentos é como cedemos de nossas opiniões por uma aceitação dentro dos moldes formados pela sociedade. E nessa brincadeira de ceder e aceitar, os eus se perdem para dar espaço a uma nova personalidade, a personalidade do grupo. Respaldado por essa criação ele (o grupo) se locomove, se alimenta, joga sinuca e se embebeda em festas de axé, ainda que nenhum dos seus integrantes aprecie axé!
‘..pra ser palhaço nem precisa do nariz vermelho, é só fazer o que não sabe sem se olhar no espelho..’
Acreditando nessa teoria, aplico-a a grupos menores. Dessa forma, podemos apreciar empiricamente o porque da estranheza ao terminarmos um relacionamento. Cedemos aos nossos parceiros na proporção do quanto lhes gostamos. Acabando relacionamentos longos, não lembramos mais quem éramos sem o outro. Esquecemo-nos da naturalidade de ficarmos sozinhos e nos pegamos entristecidos no meio de um quarto vazio perguntando: Que faço sozinho? Cadê meu eu?
‘Até onde ela pode me levar? Se é que ela pode me levar...’
O raciocínio é tão obvio que criamos até nossa sentença de pedra: Não mais cederemos! Nunca mais!
Porém, de acordo com nossa experiência, nós sabemos que lutaremos pelo nosso eu, até que um outro eu valha a pena a nossa própria abdicação.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Assim na Terra como no Céu (?)
Me peguei pensando em uma situação hipotética com minha querida avó. Ela (como de costume) começa me pregando as verdades inexoráveis do mundo religioso, e eu (como também de costume) me perco em meus pensamentos no meio da'lição'.
Na cabeça do Rafa:
Quem realmente busca Deus? A Ciência ou a Teologia?
Estou convencido de que cientistas que buscam as origens e a razão de ser do universo estão mais próximos de alcançar esses feitos do que os religiosos,que crêem na opinião de alguém, escrita e traduzida em um livro que ninguém sabe de onde veio. Aos que olham para as origens, e procuram a razão de sermos quem somos, de onde viemos e para onde vamos, estes sim estão próximos de encontrar a resposta para a única questão que realmente importa em nossas vidas, que é saber se ela tem ou não um sentido.É ter a certeza se ela vale ou não a pena.
'..e se tudo acabasse agora? Eu ia rindo, sabendo que não joguei meu tempo fora...'
Assim, se resolvermos a nossa principal questão filosófica,não mais importa a existência de Deus. Se soubermos intimamente o valor que nossa vida tem, que venha a morte,pois viver uma única vez já será o suficiente.
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